David Farias Torres Chagas (2020-2024)


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Diretor da Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas - ETA/UFAL (2020-2024). Eleito em 2020, pela sociedade civil, como membro do Comitê Gestor da Lei Aldir Blanc/Maceió. Desde 2017 me tornei conselheiro e fui eleito membro da presidência do Conselho Nacional de Dirigentes das Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais, CONDETUF/Brasília. Na ETA-UFAL, sou professor e pesquisador nas áreas de interpretação; improvisação; laboratórios de montagens cênica e artes performativas. Doutorandio em Artes Cênicas pelo PPGAC-UFBA, onde obtive o título de mestre (2014). Graduado em Artes Cênicas licenciatura (2006), pela UFAL. Desde 2020 sou membro do Grupo de Pesquisa sobre Tecnologias e Hibridismos na Cena, TEC_HIBRIS, da UFRJ/CNPq. Desde 2019 sou parecerista da Revista Cadernos Cênicos do Núcleo de estudo e pesquisa das expressões dramáticas da UFAL, NEPED/CNPq. Desde 2019 sou professor pesquisador no Laboratório de estudos e pesquisas de processos de encenação, LEPPE/CNPq/UFAL. Sou ator; diretor/encenador (teatral e audiovisual); dramaturgo; e performer. Sou produtor cultural. Presidente da Associação Carapuça de estudo, pesquisa e prática em artes cênicas (Fundada em 2002). Desde 2013 sou artista no Coletivo A-Feto de Dança-Teatro (Salvador-UFBA). Desde 2017 sou o diretor artístico do Maceió Verão, maior festival gratuito de música de Alagoas. Desde 2019 sou o diretor artístico de três projetos que fazem parte do calendário artístico-cultural de Maceió: Velas Telas, artes visuais; Natal da Avenida da Paz, teatro musical; e o Renda-se - mostra de moda alagoana, moda. Dirigi a convite do governo municipal, o espetáculo dos 200 anos da cidade de Maceió, com um elenco de 500 artistas das diversas linguagens das artes (2015). Foi um dos 04 selecionados em Alagoas para ser Jurado no Festival Folclórico de Parintins na Amazônia (2015), onde desde 2016 é diretor cênico dos itens individuais (personagens) da Associação Cultural Boibumbá Caprichoso. Foi Contemplado pelo Programa BNB de Cultura para montagem cênica do texto Sã Consciência Insana, de sua autoria e direção (2005); Foi eleito em 2010 pela Curadoria de críticos de arte de Alagoas, como melhor diretor teatral em duas categorias: adulto, por Gota D'água (Chico Buarque e Paulo Pontes), e Infantil, por O Patinho Feio (Lauro Gomes). Eleito pelo SATED/ALAGOAS como melhor diretor teatral, por O Império dos Urubus (2008), e como melhor ator coadjuvante, por A árvore dos mamulengos (1999).